Novas tecnologias, descoberta de novos materiais e maneiras de produzir e montar possibilitam a melhoria de diversos tipos de produtos, e, com os carros, não é diferente. Ainda que o trânsito brasileiro seja um dos que mais fazem vítimas no mundo, muitos veículos possuem tecnologia automotiva de ponta que, não raro, salva muitas vidas.
Afinal, dirigir é um ato arriscado, ainda que comum, quase banal. Mesmo assim, no decorrer das décadas, cada vez mais as fabricantes se preocuparam em entregar produtos que oferecessem segurança, mesmo que apenas para cumprir as leis e normas vigentes. O resultado é evidente: carros modernos, com mais tecnologia automotiva, oferecem quatro vezes mais chance de sobrevivência a um acidente que um carro antigo, da década de 80 ou 90, por exemplo.
O cinto de segurança foi um avanço em termos de segurança. Criado na década de 50, tornou-se obrigatório no Brasil ao final da década de 90. Apesar de muita resistência na época, vagarosamente a cultura foi se criando, o que resultou em milhares de vidas salvas no trânsito. Outro exemplo é o airbag duplo frontal. O item se tornou obrigatório de fábrica na metade da década de 2010 e cumpre excelente papel.
Hoje, alguns carros são equipados também com airbags traseiros, ou nas colunas, nas laterais, de joelhos e até airbag de capô, para casos de atropelamento. Já outra obrigatoriedade concomitante a dos airbags, é a do freio ABS. O freio que conta com sistema antitravamento reduz o tempo de frenagem e mantém o motorista no controle o tempo todo. Caso contrário, quando ocorre o travamento das rodas, o carro se arrasta pela pista, ao invés de parar.
Outras assistências eletrônicas, como o ESP, programa que corrige a estabilidade do carro, atua independente da ação do motorista, corrigindo sua rota ou freando caso entenda necessário, prevenindo derrapagens, por exemplo. Contudo, a evolução não ficou restrita somente aos componentes eletrônicos. A engenharia também buscou soluções mecânicas e estruturais para corrigir grandes problemas.
Ao bater, um carro absorve e dissipa o impacto. Por meio de estudos e avanços na tecnologia de materiais, foi possível chegar no que é conhecido como zona de deformação programada. Assim, em uma batida, o impacto é dissipado para longe da cabine interna, preservando os passageiros. Antigamente, o chamado “efeito sanfona” era algo fatal em colisões frontais.
Hoje, câmeras e alertas sonoros e visuais são usados para avisar ao motorista o que pode estar em seu ponto cego, principalmente nas colunas traseiras, controle de distância e velocidade e até mesmo alerta antissono. Logo, a eletrônica e, por que não, a inteligência artificial aplicada ao trânsito têm trazido enormes benefícios para motoristas, passageiros, condutores de outros veículos e até mesmo pedestres e ciclistas.
A fim de se beneficiar dessas e outras tecnologias, o motorista pode encontrar no mercado nacional diversos veículos, dentre eles Chevrolet seminovos, que contam com segurança de ponta. Como exemplo, há o Cruze LTZ, um dos mais completos em termos de segurança dentro de sua categoria. O carro é equipado com quatro airbags, airbags de cortina, freios ABS e controles de estabilidade e de tração.